Conflitos sucessórios podem comprometer até mesmo negócios consolidados.

Em decisão rara, o Judiciário determinou o afastamento imediato da diretoria da Oi, sinalizando uma nova postura frente a empresas em crise.

Com o avanço das franquias e novas sociedades empresariais, aumenta também o número de conflitos judiciais por falta de acordos bem estruturados.

A medida traz mais segurança jurídica e reduz custos para empresas que atuam entre os dois países.

Mudanças na estrutura de impostos exigirão revisão contratual e adaptação das empresas para evitar riscos jurídicos e financeiros

Prevenção jurídica pode evitar disputas que comprometem o futuro de negócios promissores.

Aumento das tarifas e barreiras comerciais cria cenário de incerteza jurídica e exige planejamento estratégico das empresas.

É essencial revisar cláusulas, definir responsabilidades e adotar medidas de compliance para evitar riscos jurídicos e financeiros.

Com a retomada do crescimento e a busca por maior competitividade, setores como tecnologia, saúde e agronegócio ganharam destaque no cenário de M&A.

A controvérsia gira em torno de qual empresa tem, de fato, o direito de explorar comercialmente o nome “iPhone” no Brasil.

Após prejuízo bilionário, estatal busca reequilíbrio financeiro sem comprometer sua função social.

A sucessão empresarial é um dos maiores desafios enfrentados por pequenas e médias empresas no Brasil — e um dos menos discutidos. ⠀ Falta de planejamento, ausência de acordos societários, conflitos entre herdeiros… tudo isso pode comprometer a continuidade de um negócio promissor.

A cidade, reconhecida como a Capital do Agronegócio, tem mostrado força em outros setores estratégicos como tecnologia, microcervejarias, saúde e serviços jurídicos especializados. Essa versatilidade econômica é uma vantagem competitiva — mas exige preparo institucional, políticas públicas consistentes e segurança jurídica.

Brasil bateu recorde com 4,2 milhões de empresas abertas em 2024, impulsionado pela reforma tributária e suporte jurídico, mas especialistas alertam para a importância de planejamento e estrutura para garantir a sustentabilidade dos negócios.

Empresas do Grupo Itaú firmaram acordo com o Banco Central para reembolsar R$ 253 milhões a clientes por cobranças consideradas indevidas ou pouco claras.

Uma das mudanças mais significativas será a incidência inicial de 0,1% do novo IBS (Imposto sobre Bens e Serviços) e de 0,9% da CBS (Contribuição sobre Bens e Serviços), compensando-se este recolhimento com as contribuições devidas ao PIS e à COFINS.

O negócio, que vinha sendo discutido nos últimos meses, promete mudar o panorama do setor ao unir duas marcas consolidadas em um só grupo.

O governo pretende equilibrar essa equação, reduzindo a tributação sobre os lucros corporativos ao mesmo tempo em que implementa um imposto sobre a distribuição de dividendos.

O caso envolve um investidor que adquiriu ações de uma empresa com base em relatórios auditados pela KPMG, que posteriormente se revelaram inconsistentes com a realidade da empresa auditada.

A cervejaria teve R$ 933 mi de perdas até setembro, valor superior ao ano anterior, fato que motivou o grupo empresarial a buscar recursos.